(Fonte da Imagem: google)
Hipoteticamente
vamos falar de duas personagens: Cida e Fernanda. Ambas trabalham juntas em um escritório
de contabilidade, recebem o mesmo salário, cumprem a mesma carga horária, porém
cada uma vê a sua vida de uma maneira diferente.
Vamos exemplificar para facilitar o
entendimento?
Cida
demonstra gratidão e satisfação pelo trabalho que tem no escritório. Não chega
atrasada, é cordial, educada e prestativa com os colegas de trabalho e
clientes. Cumpre sua função com maestria e ainda tem a satisfação de manter uma
casa organizada, limpa e consegue ser feliz com o que possui.
Fernanda
reclama do trânsito, do ar condicionado que não esfria o suficiente, dos
clientes que não sabem esperar, traz problemas pessoais para o ambiente de
trabalho dificultando assim o bom andamento das tarefas. E o mais importante:
Não consegue ser feliz com o que tem, com o salário que ganha, com o tamanho da
casa e sempre surge com promessas: “No dia que eu ganhar mais vou fazer isso ou
no dia que eu tiver uma casa maior eu vou poder fazer isso...”
Deparamo-nos
com duas pessoas totalmente diferentes: Uma é grata pela oportunidade de ter um
trabalho e organiza a sua vida com base no salário que recebe. Sua vida é
organizada com base também no que tem hoje e não no que poderia ter.
A outra
funcionária já é ingrata com o trabalho e a casa que mora. Não consegue
agradecer o que tem e não enxerga o que conquistou até aqui.
Você conhece
alguém assim?
Saiba que
elas estão por toda a parte. Pessoas ingratas existem de verdade.
Vamos falar
de gratidão?
Se você não
consegue agradecer pequenos gestos, atitudes ou presentes por mais simples que
seja você não se torna uma pessoa merecedora de grandes dádivas.
Só
conseguimos ter grandes coisas quando conseguimos nos aproximar do que seria
ser uma grande pessoa. E para ser grande é preciso ser humano: bom, gentil,
generoso, grato e disponível.
Hoje é
segunda-feira o dia para praticar a gratidão no trabalho e no seu lar.
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