Uma
pergunta tão simples que cabe um sim ou um não. E independente da resposta está
tudo bem para quem escuta. Será mesmo?
Durante muito tempo eu fiquei com receio de responder com
sinceridade como de fato eu me sentia naquele momento. Há quem pergunte por
educação, outros por preocupação e algumas raras pessoas por amor.
Será que nos interessamos de verdade pelo bem-estar do outro ou
só perguntamos por educação?
Será que você está disposto a sentar e ouvir como o outro se sente
ou será que essa pergunta é automática e banal?
Logo muitos dirão: Não tenho tempo a perder ouvindo as
banalidades, frescuras ou crise existencialista de ninguém.
Há quem pergunte por perguntar. Há quem
de verdade tenha interesse pela sua felicidade ou em ajudar você a sentir mais
leve e contente. Há quem vive atarefado com mil compromissos, mas encontra
tempo para ouvir sobre como foi o seu dia e seus planos para o amanhã. Há quem
se isole do mundo e julga não precisar de ninguém, tolos e equivocados, não há
quem não precise de um abraço para aquecer a alma.
Ouça sem pressa. Pense antes de responder.
Saiba a hora de apressar o passo, a hora de parar e a hora certa de seguir
sozinho ou acompanhado. Cabe a você decidir como quer viver a sua vida daqui
pra frente e o que precisa evitar para ter uma vida mais tranquila e feliz.
De tão frágil que é a vida ouvir com o
coração a dor, a tristeza e a alegria do outro é o que alimenta a tua essência
a olhar para a vida e os acontecimentos bons e ruins com outros olhos.
E que você esteja bem. Eu torço. Eu
desejo.
Acalma o coração que tudo vai ficar bem. 🌺
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