Pule. Caia fora. Deixa de mimimi. Chuta o balde da
acomodação. Quebra a corrente da humilhação. Faz alguma coisa, pô!
Caí fora do emprego que te deixa infeliz. Acaba de
uma vez por todas esse casamento destrutivo. Coloca um ponto final nesse
relacionamento abusivo. Cair fora tem seu preço, seu medo e seu peso naturalmente.
Pule enquanto tem saúde e força. Pule enquanto existe esperança. O mais difícil
não é decidir pular e cair fora, mas ter atitude e pulso firme para dizer: Hoje
foi o último dia em que fui humilhada e ferida.
Chega!
Ah, vida. Vida que dura tão pouco. Vida que não
permite ensaios, nem rodeios e nem longas incertezas.
Olhe para as tuas duas pernas e pula para todos os lados. Salta sem
medo. Pisa firme. Pega uma direção e vai. Ainda dá tempo, mulher. Ainda tem
esperança para você.
Que em teus pés encontre molas fortes e resistentes e pule com coragem,
esperança e fé. O medo é grande, o novo assusta, recomeçar é preciso, mas viver
em paz não tem preço.
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